domingo, 20 de dezembro de 2009

cães e gatos poluem mais que carros

Cientistas dizem que cães e gatos poluem mais que carros

PARIS — Os mais carinhosos animais de estimação, sejam eles gatos ou cachorros, poluem duas vezes mais do que um carro, de acordo com cientistas neo-zelandeses que calcularam a superfície necessária para produzir a carne e os cereais consumidos por eles.

O estudio de Robert e Brenda Vale, publicado em outubro de 2009 na revista New Scientist, provocou reações hostis dos defensores dos animais domésticos e de seus propietários.

Em seu trabalho, os cientistas apontam que para alimentar Medor, um cachorro de tamanho médio que come 164 quilos de carne e 95 quilos de cereais por ano, o impacto no meio ambiente corresponde a uma superfície de 0,84 hectares.

Por outro lado, um veículo 4x4 que percorre 10.000 quilômetros anuais, levando em conta a energia necessária para sua fabricação e a utilizada para seus deslocamentos, tem um impacto ecológico de 0,41 hectares, duas vezes menos que o cãozinho.

Roland Sarda-Esteve, especialista em meio ambiente, explicou à AFP que "quando se tem um animal ou um objeto, existe obrigatoriamente um preço e uma emissão de carbono".

O engenheiro, pesquisador do laboratório de ciências do clima e do meio ambiente, estimou que "o uso de um 4x4 é menos nocivo em relação ao impacto sobre o clima que um animal de estimação consumidor de carne e cereais".

Por sua vez, os defensores dos animais julgaram o estudo "pouco sério" e com riscos de "instrumentalização".

"Os cientistas às vezes gostam de se divertir, e aqui, visivelmente, se divertiram com os números, porque é possível dizer o que se quer", reagiu Reha Huttin, presidente da Fundação 30 milhões de Amigos.

Huttin também considerou perigoso atacar pessoas que criam animais sob risco de "impor normas, por exemplo, sobre o tamanho dos mascotes".

Seria, a seu ver, mais razoávez que "cada um calculasse seu próprio impacto sobre o meio ambiente e se esforce diariamente".

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A importância de Vacinar seu Amigo

A importância das vacinas na vida dos cães Quando adquirimos um cão e indagamos o Médico Veterinário sobre a necessidade de vacinar ele, ouvimos que não importa o que fizermos mas devemos vacinar seja com vacinas nacionais ou importadas, pois é muito importante, etc. Bem,vamos então a alguns esclarecimentos. Um filhote até por volta de seus 40 dias de vida, possui ainda no organismo os anticorpos da mãe porque ele mamou nela e estes lhe foram passados, seja, por via mamária, ou via placentária, quando ele ainda nem tinha nascido e se encontrava na barriga da fêmea. Quando dizemos que este filhote deve ser vacinado aos 45 dias de vida, significa que ele a partir desta data está com seu sistema imunológico maduro o suficiente para receber a vacina e então passar a criar seus próprios anticorpos, o que antes dos 45 dias não ocorre. Assim, as três doses da vacina V10 por exemplo, funcionam assim: na primeira dose há apenas o contato dos vírus vacinais com o organismo do animal sem produção de anticorpos efetivos para se barrar um desafio ou a doença em si; já na segunda dose da vacina já se verifica a produção de anticorpos porém ainda em níveis irrisórios, após a terceira dose, sempre com intervalo de um mês entre elas; o organismo animal é capaz de produzir anticorpos usando sua plena capacidade, sendo então produzida a imunidade contra o agente agressor. A diferença entre as vacinas importadas e as vacinas nacionais. Os Médicos veterinários são unânimes em utilizar apenas as vacinas importadas não porque têm preconceito em relação as nacionais, mas pelo fato das importadas terem um sucesso maior na imunização, devido principalmente ao fato de serem produzidas com vírus mortos da enfermidade e não apenas inativados na sua maioria.Essa diferença na hora de um desafio, que é quando ocorre a infecção pelo agente agressor, conta muito pois se alia há um componente pouco observado que é o estado de higidez (saúde) do animal na hora, e se na hora este animal está debilitado ou mesmo acometido de outra desordem sua capacidade imunológica já está baixa, aí ele ainda não tem os anticorpos necessários para repelir a doença então ele fica mais susceptível. Assim fica esclarecido suponho a importância de vacinar os animais no primeiro ano de vida, bem como de efetuar os reforços anuais, já que os títulos de anticorpos caem consideravelmente de ano para ano

quarta-feira, 22 de julho de 2009

por que tosar seu cahorro







Por muito tempo a tosa foi considerada um hábito meramente estético. No entanto, ela é um excelente instrumento para manter uma higiene perfeita da pele e da pelagem do cão.

A tosa é um processo que abrange etapas bem definidas:

Escovação

Limpeza de ouvidos

Corte de unhas

Banho

Secagem

Últimos cuidados.

Qualquer cão de pêlo médio a longo pode ser levado a um profissional de tosa para receber estes cuidados. Porém, existem pets que devem receber a tosa definida em seus padrões de raça.

Algumas destas raças são:

Airedale Terrier

Bichon Frisé

Bouvier de Flandres

Cocker Spaniel Inglês

Cocker Americano

Fox Terrier Pêlo Duro

Poodle

Schnauzers

Scottish Terrier

West Highland White Terrier

Yorkshire Terrier

Procure um bom profissional de tosa. Ele deve ser atencioso, paciente, deve gostar do seu cão e conhecer o padrão de raças, para não tosar um Bichon Frisé como um Poodle!

quinta-feira, 25 de junho de 2009















APRENDA DAR BANHO NO SEU CACHORRO









Equipamento:
- Toalha
- Shampoo: existem vários tipos e marcas. Escolha o tipo de acordo com a cor da pelagem do seu animal ou a necessidade. Existem produtos clareadores para pelagem branca, outros específicos para pelagem escura, shampoos antialérgicos e antipulgas (estes apenas quando o animal tiver idade superior à 6 meses). Evite usar shampoos humanos, pois eles podem causar alergias no cão ou gato.
- Condicionador: indispensável para cães e gatos com pelagem longa. Existem shampoos 2 em 1 que dispensam o uso do condicionador. Use produtos específicos para animais.
- Algodão
- Cortador de unhas
- Pente de metal
- Pente para desembolar a pelagem
- Escova de arame
- Perfume em spray (para animais)

Freqüência do banho:
Você pode começar a dar banho no seu cão ou gato a partir de 45 dias de idade, contanto que a temperatura esteja quente. Jamais banhe um filhote novo em dias extremamente frios. Há veterinários que indicam o primeiro banho quando com mais idade. SIGA A ORIENTAÇÃO DO VETERINÁRIO QUE TRATA DO SEU ANIMAL.

O banho pode ser dado semanalmente, mas a freqüência irá depender da raça e da tolerância do animal. Se ele começar a apresentar muitos problemas de pelagem e/ou pele, você deve diminuir a freqüência dos banhos.

1o. PASSO


Proteja os ouvidos com chumaços de algodão.

Antes de começar o banho é importante a proteção do ouvidos. Coloque chumaços de algodão para que a água não entre e cause otite.

Se o seu animal tiver pelagem longa, escove-o muito bem e procure investigar possíveis nós na pelagem. Se existirem, tente removê-los com um pente especial (desembolador). Mas, cuidado, se você puxar os nós excessivamente irá machucar a pele do seu animal, causando feridas. Os nós mais difíceis devem ser deixados para a aplicação do condicionador.

Antes de começar, você pode cortar as unhas do seu cão ou gato. Mas só faça isso se estiver orientado pelo veterinário e souber como fazer. Do contrário, você machucará seu amigão e as unhas poderão sangrar muito.

2o. PASSO

Molhar a pelagem começando da cabeça.

Use água morna para banhar seu animal. Água fria pode ser usada no verão. A água muito quente pode queimar a pele e deixá-lo desconfortável durante o banho. A temperatura elevada também pode retirar a gordura que protege superficialmente seu cão ou gato e torná-lo predisposto às doenças de pele.

Onde você vai colocar o cachorro? Depende do que você tiver à mão: uma banheira, uma tina grande ou tanque, e até o box do seu banheiro. Use um avental plástico para não se molhar, embora seja quase impossível que você acabe todo o processo completamente seco.

Comece molhando a cabeça e pescoço (isso impedirá que eventuais pulgas subam para esses pontos, onde é mais difícil removê-las). Depois de molhado, use sabão de côco, em barra, para ensaboar e retirar toda a sujeira. Use uma escova plástica para que o sabão chegue até a pele. Ensaboe quantas vezes for necessário, até que a água saia limpa.

Nota: para que seu amigão não fuja correndo pela casa todo ensaboado, prenda-o pela coleira e guia curta em algum ponto da banheira. Nunca o deixe preso sem que você esteja por perto. Ele pode tentar pular e se enforcar!

3o. PASSO

Não esquecer de manter o animal preso durante o banho.

Depois de retirada a sujeira, use o shampoo, de acordo com a necessidade do seu cão. Deixe agir por alguns segundos, enxágüe bem e use o condicionador, principalmente nas franjas e nós (cães de pelagem longa).

4o.PASSO

Escovar os dentes com escova de cerdas macias.

Enquanto seu cão está "de molho" no shampoo ou condicionador, feche o chuveiro e aproveite para escovar os dentes dele. Existem escovas especiais para cães, mas você pode usar uma escova infantil com cerdas extra macias.

Alguns cães e gatos não toleram a escovação. Se for o caso do seu animal, desista antes que um dos dois saia machucado... Cuidar da higiene bucal é muito importante pois evitará a perda precoce dos dentes.

Enxagüe o animal abundantemente para retirar todos os resíduos - só não vale gastar água desnecessariamente. Deixe que ele chacoalhe várias vezes, pois isso facilitará a secagem. Truque: para que seu cão ou gato chacoalhe, eliminando a água dos pêlos, assopre rapidamente sobre seu focinho.

5o. PASSO

O soprador retira o excesso de água.

Depois de secar bem com a toalha, os pet shops usam o soprador, um aparelho que lança um forte jato de ar frio sobre a pelagem, expulsando toda a água retida. Isso diminui em muito o tempo de uso do secador. Na falta do soprador, capriche na secagem com a toalha, assim você gasta menos energia elétrica e tempo com o secador.

6o. PASSO

Na secagem, secador e escova.

Seque a pelagem com o secador. É claro que os pet shops usam secadores profissionais, muito potentes. Se você não tiver um bom secador em casa, terá um grande trabalho e um enorme gasto de energia... Jamais use o secador muito quente ou próximo à pele do animal. Você poderá causar queimaduras!

Para secar animais de pelagem longa, deve-se usar a escova de arame. Escove os pêlos em todos os sentidos. Não esqueça de secar as patas e entre os dedos. Se quiser deixar o animal secar ao ar livre, faça isso somente se o dia estiver muito quente e ele tiver pelagem curta, do contrário ele ficará com o pêlo cheio de nós e com um cheiro bastante desagradável ("cachorro molhado").

Não esqueça também que, se você soltar seu cachorro molhado no jardim, ele vai querer se secar na grama ou na terra. Vai começar a correr e se esfregar no chão. Resultado: ficará mais sujo do que antes do banho! Fique de olho nele ou leve-o para passear enquanto se seca.

FINALIZAÇÃO


Limpe os ouvidos com algodão umedecido em álcool. Passe um perfume específico para animais, evitando a região do focinho. Na verdade, os cães detestam esses perfumes... Se o seu animal for alérgico, dispense qualquer essência.

Caso queira aplicar algum produto antipulgas em gotas ou spray, faça isso no dia seguinte ao banho, quando pele e pelagem estarão 100% secos.

Agora Maria Dolores está pronta!! Achou trabalhoso? Não tem tempo para fazer tudo isso? Então procure um bom pet shop e deixe esse trabalhão a cargo de um profissional cuidadoso.

terça-feira, 23 de junho de 2009






















POR QUE ALIMENTAR SEU CÃO COM RAÇÃO?

O cão é um animal que tem carências nutricionais diferentes das nossas, por isso sua dieta deve ser direcionada a atender essas necessidades. Quando alimentamos os cães com comida caseira, na grande maioria das vezes (quase sempre), não promovemos uma nutrição adequada. Por mais "sem graça" que possa parecer, a ração é, nesta maioria dos casos, a melhor opção. Por quê?

Podemos dar alguns argumentos favoráveis ao uso de ração ao invés de comida caseira:

1. NECESSIDADES DO CÃO - Por mais variada que seja a comida do Rex, não conseguimos oferecer-lhe uma dieta completa e balanceada. Mesmo dando carne, legumes e ovos, ainda assim não conseguimos balancear esta ração; e macarrão, arroz e fubá não são comida de cachorro.

2. A PRATICIDADE - Hoje em dia poucas pessoas têm tempo para fazer seu próprio almoço, muito menos a comida do cachorro. Para comprovar, basta-se observar que as vendas de comida congelada e desidratada têm aumentado de maneira significativa.

3. O CUSTO - Se colocarmos na ponta do lápis a despesa na elaboração de uma dieta para um cão, com: carne, ovos, legumes, complementos vitamínicos e minerais, e o trabalho que teremos adicionando cada ingrediente na medida certa para equilibrá-la. Comparado ao custo diário da alimentação a base de ração. Sem dúvida, a opção mais econômica será a ração (mesmo se esta for uma super-premium importada).

ONDE ESTÁ A DIFERENÇA?

Nossos amigos peludos têm sua origem em outros canídeos selvagens, como os lobos, os chacais, os cachorros-do-mato... Estes animais, em vida livre, alimentam-se basicamente do que conseguem caçar ou, mais freqüentemente, das sobras de outros predadores (leões, leopardos...). E foi por este hábito que, os cães primitivos, se aproximaram dos homens primitivos, visto que o homem sempre foi um caçador até aprender a plantar e colher. Quando um canídeo se alimenta, come a carne, o pelo, a pele, os ossos, as vísceras e até o conteúdo intestinal das presas. E, respondendo à pergunta, o bom e velho Rex, precisa de uma dieta tão variada quanto a de seus parentes de vida livre, para que tenha uma vida saudável.

O QUE COMPRAR?

No Brasil, hoje, temos diversos tipos de ração com qualidades diferentes. Para facilitar o entendimento, vamos classificá-los em três grupos.

a) Rações Populares - São produtos mais baratos que existem no comércio. Normalmente, formuladas com subprodutos de milho, soja, farelo de algodão, etc. Tais ingredientes na ração de uma vaca, ou de um cavalo, seriam de excelente digestão, mas, voltando àquela historinha, nosso amigo é um carnívoro e precisa de proteína de origem animal, pronta a ser assimilada pelo seu organismo.

OBS.: Os vegetarianos de quatro patas têm a capacidade de transformar proteínas e carboidratos de baixa qualidade em "produtos mais nobres". Os cães e gatos precisam dos produtos nobres já prontos.

b) Rações "Standard" - São produtos de empresas de renome, na maioria das vezes, buscam através da mídia uma fatia maior do mercado consumidor. Por serem produtos de empresas maiores, têm um compromisso maior com a sua qualidade e são formuladas com ingredientes qualitativamente melhores que as rações populares. Contêm farinha de carne e ossos, glútem de milho, gordura animal, etc. Porém ainda não são "ideais" quanto à digestibilidade, porque se alcança o percentual de proteína com ingredientes de menor digestibilidade como a soja ou o glúten. Quanto ao custo, estão numa faixa intermediária de preços.

c) Rações Premium e Super Premium - São produtos de primeira qualidade, em nutrição canina, por isso mais caros. Têm sua formulação baseada em carne de frango, ovelha, peru... Porém, realmente carne, ou resíduos de abatedouro, como digestas de frango por exemplo. Tais ingredientes, de origem animal, têm maior digestibilidade, ou seja, o trato digestivo canino tem menos "trabalho" para metabolizá-los. Esta é outra característica das rações premium, como a digestibilidade é maior, o consumo diário de ração é menor (o que ameniza o preço da ração). Promovem, ainda, uma vida mais saudável. e reduzem o volume das fezes do animal.

As Rações super premium são assim classificadas a partir de um certo percentual de digestibilidade, o que pode variar de acordo com os interesses dos fabricantes, pois não há um "padrão" neste sentido. Como consumidor, para saber se a ração é de alta digestibilidade, ou não, basta analisar na embalagem os ingredientes que compõem a ração. As fontes proteicas devem ser de origem animal (carne de frango, carne de peru, digestas de frango, carne de ovelha, ovos, etc.). E as fontes de gordura também, ou pelo menos óleos vegetais nobres como, por exemplo, óleo de linhaça. Fontes proteicas vegetais como soja, glúten, etc. não têm alta digestibilidade. É bom desconfiar de produtos que têm em sua relação de componentes coisas como "carne de aves" (urubú também é ave / e de que parte da ave estão falando? Pena e bico são proteína pura e de baixíssima digestibilidade). O que pode aumentar a digestibilidade da ração é a presença de fibras de moderada fermentação (p.ex. polpa de beterraba branca), que aumenta a eficiência absortiva dos enterócitos. Outro ingrediente que melhora a digestibilidade são os F.O.S. (fruto oligo sacarídeos), que alimentam a microbiota intestinal, ou seja, beneficia o crescimento de "boas bactérias" no intestino, o que leva a uma melhor fermentação do bolo alimentar.

Resumindo, quando compramos uma ração para o amigo peludo, devemos estar atentos aos níveis de garantia (percentuais de proteína, gordura, etc. ) e a qualidade dos ingredientes. Por exemplo, uma ração para cachorro deve ter, no mínimo, 18% de proteína. O que é relativo porque carne é fonte de proteína e pena da galinha também. Carne é bem mais digerível que pena. Outro detalhe é o equilíbrio entre percentuais de proteína e gordura. Não é eficiente uma ração com 30% de proteína e 8% de gordura, nem outra com 18% de proteína e 20% de gordura.

Um quarto grupo de rações pode ser citado, as rações terapêuticas. Têm indicação clínica sendo auxiliares no tratamento de diversas enfermidades. Seu uso deve obedecer aos critérios do Médico Veterinário responsável pelo cão.

ALGUNS CONSELHOS

- Cadelas gestantes devem comer rações de filhote a partir do 30º dia até o fim da lactação. Esta prática reduz a chance de ocorrerem problemas futuros com a cadela prenhe. Além de aumentar sua vida reprodutiva.

- Os filhotes devem comer ração de filhote até atingir o tamanho adulto (o que varia de raça para raça )

- Cães de raças grandes devem receber dieta adequada, sem exageros, para um crescimento equilibrado e uniforme. Uma dieta reforçada demais pode trazer problemas de "calcificações indesejadas" no futuro.

- Os cães precisam de abrasão para seus dentes, portanto ofereça o que ele possa usar para isso. Esta medida é profilática a formação detártaro, o que pode causar até a morte de seu cão. Por exemplo: o cão deve ter cotidianamente um osso, ou um brinquedo rígido, ou qualquer outro artifício para "escovar" seus dentes. Esta necessidade diminui à medida que o cão se alimenta apenas e tão somente de ração seca.

- Evite oferecer ao Rex petiscos do tipo: biscoito humano, pão, chocolate, pipoca... mesmo que ele goste muito. Estes alimentos estão freqüentemente envolvidos em casos de alergias alimentares, assim como macarrão, fubá e outros alimentos à base de amido. Essas alergias alimentares têm quadros variados que vão de simples coceira até feridas na pele e febre.

- A oferta de carne somente pode levar o cão problemas de raquitismo nutricional por causa do desequilíbrio entre Cálcio e Fósforo que ocorre em animais com este tipo de dieta.

- Uma ração de qualidade comprovada, preferencialmente as do tipo "premium", dispensam qualquer outra suplementação mineral ou vitamínica. E se for seca reduz a incidência de tártaro, dispensando, por vezes, o uso de abrasivos.

- Seu cão dificilmente enjoa da ração, simplesmente ele está satisfeito e não quer comer. Se ele está brincando normalmente, com sua vitalidade natural e ficar um dia ou outro sem comer não se assuste, permaneça oferecendo a mesma ração que você conscientemente escolheu para ele.

- Não existe ração ideal para todos os cães. Cada animal reage de uma maneira diferente. Tem cães que se adaptam perfeitamente a rações populares e outros que não se adaptam às super-premium. Por isso, a melhor pessoa para orientar sobre qual é a melhor opção de ração para cada cão é o médico veterinário que acompanha sua saúde. Ele é capaz de avaliar os parâmetros corretos e saber se a dieta é satisfatória para cada cão especificamente.